terça-feira, 16 de novembro de 2010

Reportagens referentes ao Evento realizado na escola

Notícias do Dia - Cidade - Dia 12 - Pág. 4



Hora de Santa Catarina - Mané Gaivota - Dia 16 - Pág. 16



Diário Catarinense - Visor - Dia 14 - Pág. 2














Visita à EBIAS de Maria Celeste Neves Carvalho: a “artista que pinta com as agulhas”

A artista Maria Celeste Neves Carvalho tem o título de a “artista que pinta com as agulhas” e fez uma visita à Escola Intendente Aricomedes da Silva - EBIAS, no dia 11 de novembro de 2010. Ela foi recebida pelas professoras Ana Kelly Borba da Silva Brustolin, Flaviana Cristina Meneguele, Maria Luiza Westphal e Roberta Fantin Schnell na Sala Ambiente de Português, para um fascinante encontro com os alunos da sexta série. Outros profissionais estavam presentes, Elisângela (bibliotecária), Edla (CERTI), Elizângela (CERTI), Suleica (NTM), Osvaldo (Repórter da Rádio UDESC), entre outros, que prestigiaram o Evento referente ao PROJETO LENDO E TECENDO... organizado pelas Professoras supracitadas e pela Coordenadora do Projeto "Clube da Leitura", Heliete.

Desde outubro, os alunos se envolveram com as atividades propostas pelas professoras a partir da leitura da obra "Fábulas de Linha e Agulha: artes de Maria Celeste" (organização do escritor Dennis Radünz e prefácio do artista plástico e crítico de arte Janga Neves ). Além da leitura desta obra, os alunos também leram o conto de Machado de Assis “Um apólogo”, pesquisaram sobre a cultura de Florianópolis e sobre a biografia da artista, escreveram seus próprios contos, poesias, debruçaram-se sobre o gênero entrevista e sobre o blog do projeto e fizeram umareleitura das obras da artista – trabalhos realizados de modo interdisciplinar: português-geografia-matemática.
 A abertura do evento contou com a participação da contadora de história Fabrícia Brito – que contou a história dos “Floquinhos de carinho” – receber CARINHO é muito bom. E o simples gesto de lembrar que alguém existe é a maneira mais simples de fazê-lo. Que emoção foram os abraços, os olhares, as lágrimas, os sorrisos...

Maria Celeste  foi recepcionada e entrevistada pelos alunos-jornalistas, que curiosos tinham questões sobre sua infância, sobre a vida da escritora, se gostava de ler quando era criança, se já escrevia, o que a inspirou a escrever tal obra, como era o Intendente Aricomedes (que Lea conheceu pessoalmente), entre outras. Quiseram saber se ela “já furou” muito o seu dedo, se os netos dela apreciam suas obras, se ela passou seu talento para sua filha, entre outros. Segundo Maria Celeste ela borda e sua filha pinta, ou seja, elas pintam e bordam!
A artista de 91 anos aconselhou as crianças a cultivarem seus talentos, sempre! Após, a contadora de histórias Fabrícia Brito cantou “Alecrim Dourado” junto com os alunos e demais presentes que muito se emocionaram e Maria Celeste recebeu uma lembrança dos alunos e das professoras – uma boneca de pano (que representa ela mesma), uma pasta personalizada para ela repleta de acrósticos com o seu nome e livros sobre a Ilha. A contadora de histórias também foi presenteada pelos alunos que adoraram suas histórias e sua delicadeza.


Por fim, a artista Maria Celeste fez uma “sessão autógrafo” rodeada pelas crianças e por seus olhares emocionados, recebendo em troca muitos “floquinhos de carinho”! Agradecemos à Maria Celeste e sua filha por nos dar a honra de suas presenças e parabenizamos aos alunos pela educação, carinho e bela participação para com a escritora nesse momento descontraído e cheio de encantamento que enriqueceu ainda mais o nosso 
amor pela leitura e pela arte. 

Profª Ana Kelly Borba da Silva Brustolin





Marizilda Araújo e Sonia Berti,
 muito obrigada pelo bolo 
que preparam para as crianças 
e para os convidados.



quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Fotos de algumas releituras de Maria Celeste

Os alunos da 6ª série da EBIAS trabalharam nas aulas de Matemática com a releitura de algumas obras da artista Maria Celeste.
      Os trabalhos ficaram incríveis! Vale a pena divulgar!!





    
      Visitem!

Convite



terça-feira, 9 de novembro de 2010

A televisão e o DVD



       Era uma vez, uma televisão e um dvd que estavam conversando...
-Oi dona tv,o que a senhora tá fazendo?
-Estou esperando a Chiquita (controle da tv), me controlar!
-Ah, você é controlada?! Eu não preciso de controle!
-Claro que precisa! Você acha que se controla sozinho?
-Ah, mas eu que mostro os filmes para eles (humanos).
-Claro que não, pois se não fosse eu, eles(humanos) não assistiriam...
 E a briga continuou...uma falava que era melhor que a outra.Quando de repente... Chegou a Chiquita e a Pólita (controle do dvd) e falaram:
- AH! Acabem com essa discussão agora!
-Nenhuma das duas se controlam e sim nós que controlamos vocês.
Daí elas dizem:
-O quê? É o cúmulo! Vocês não mandam em nada! Vocês apenas nos ligam e desligam, oras!
-E é isso que vamos fazer agora "click". E a discussão acabou por ali.

Moral da história:Uma discussão começa, mas basta um "click" para tudo acabar...


Grupo: Ada, Maria Eduarda e Vanessa
Profª Ana Kelly
Turma 61

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O carro e a garagem

Nome do grupo: Celso, Leonardo, Ronei.
PROFª : Ana Kelly                          
Turma: 61 (6ª série)
DATA: 21/10/10

O carro e a garagem

  Um belo dia na casa de Juliana e sua família, na garagem, estavam o carro e a garagem discutindo.
- Oi amigão! – Disse a garagem.
- Oi! – Disse o carro.
- Se não fosse eu hoje, né? Essa chuva ia te molhar todo – disse a garagem.
- Ia nada! Não preciso que ninguém me ajude, mesmo eu molhado eu não molho meus donos, eu sou bom – disse o carro.
- Para com isso, nós somos amigos, somos uma bela dubla – disse a garagem!
- Não preciso de ninguém pare me ajudar - disse o carro.
- Se é para avacalhar, então tá! Saia de dentro de mim, então! Cara eu sou importante, eles sempre estacionam você aqui, eles botam um monte de coisa aqui – disse a garagem.
- Eles botam um monte de coisa aqui porque isso é um lixeiro – disse o carro.
- Nada a ver – disse, chateada, a garagem.
  Juliana e sua família vão sair. Eles vão ao Beto Carreiro!
- Viu? Eu sou mais importante! Eu é que vou levar eles no Beto Carreiro...Eu vou, você não!


  Moral: Quem tanto ajuda, nem sempre é ajudado.

O apontador, o lápis e a borracha

Nome do grupo: Luciano e Michael
PROF.ª : Ana Kelly                                   
Turma: 61 (6ªsérie)
DATA: 21/10/10


O apontador, o lápis e a borracha

Era uma vez um apontador que disse para o lápis:
- Por que é que você está tão confiante de si, se achando um montão?               Ora, porque se não fosse eu, não existiriam textos!                                               - Como assim? Claro que existiriam textos! Tem a minha amiga caneta.           - Ah, sou bem mais eu – disse o lápis.                                                                                      
- Ah, tá! A caneta não precisa de mim para escrever, já você sim. Sem mim, você não escreve – disse o apontador.                                                                                                  
 A conversa se desenrola e dura mais um tempo... Depois de um tempo, eles param de discutir. E chega a borracha.
- Que discussão foi essa aqui? – Perguntou a borracha com muita raiva.
- É ele aqui quer me convencer que é mais importante do que eu – respondeu o lápis.
- Mas eu sou mesmo! Disse o apontador.
- Quietos os dois! Ninguém é melhor do que ninguém. Você lápis precisa do apontador para escrever. E você apontador, precisa do lápis para trabalhar. Se não fosse o lápis o que você iria apontar? – Falou a borracha acabando com a conversa.
 E os 3 voltaram a suas funções.  



Moral: É que as pessoas precisam de ajuda de outras para obter as coisas, você só terá as coisas se ajudar um ao outro.

UM APÓLOGO

NOME: Pamela, Felipe, Bruna e Miriã.                              PROFª : Ana Kelly
Turma: 61
(6ª série)                                                                       DATA: 21/10/10

                                               UM APÓLOGO

      Era uma vez uma faca, um garfo e uma colher.
Estavam disputando para ver quem era o melhor e, então, o garfo disse:
_Eu sou o melhor! Porque meus donos adoram comer arroz, macarrão, etc. A colher foi se aproximando e juntando-se a elas já falou:
_O feijão também só pode ser comigo através de mim, a colher, por causa da sopinha, ou seja, o caudo dele. E a faca falou:
_De onde? Mas o que é isso? Vocês não fazem absolutamente nada! Quem faz quase tudo nessa cozinha sou eu! Seus preguiçosos! Sabem todos esses finais de semanas aí? Esses domingos e sábados, então, ultimamente, tenho cansado muito de tanto cortar carne e também o macarrão da sopinha do neném!
Todos os invernos eu sou usada para tomar sopa – disse a colher. E assim que ela terminou de falar os seus companheiros começaram a falar todos ao mesmo tempo... Eu sou o melhor. Que isso? Eu hein! Eu é que sou – disse a faca! Capaz – disse o garfo! Aí a colher, já cansada de ouvir o bafafá, das colegas chegou e falou:
_ Vamos parar com isso! Nós todas somos as melhores!
EeEeEeEeEe...


MORAL: Bem ao final, todas se deram conta de que eram um grupo e eram importantes!

A televisão, o sofá e o tapete

Nome do grupo: Katherine, Aline, Roque e Fernanda
PROFª : Ana Kelly                          
Turma: 61 (6ª série)
DATA: 21/10/10

A televisão, o sofá e o tapete


Um certo dia numa casa pequena e humilde, existiam um sofá, uma TV e um tapete que viviam discutindo para ver quem era mais importante para o dono.
_Hahaha... Olhe sofá! Ele está babando em você!
_ Hahaha... Olhe TV, ele te desligou.
_Aiai vocês não se enxergam mesmo né?  É claro que o dono me acha mais importante – disse o tapete.
E o sofá retruca:
_Ai tapete, diz para mim quem é pisoteado quando tem festa?E quem é jogado na máquina de lavar?
  Um certo dia, os donos ganharam um cachorrinho que destruiu tudo. Rasgou o sofá, sujou o tapete e destruiu a televisão. Enfim, eles se entenderam, pois ficaram unidos no lixo e não pertenciam mais ao dono.

MORAL: Não pise em quem está por baixo, pois você pode ir mais fundo ainda...


·         Conclusão de Katherine: Eu aprendi com esse trabalho a importância de trabalhar em grupo. E mesmo que demore para fazer um texto, fazendo com carinho sempre vai dar certo.
·         Conclusão de Aline: Eu conclui que temos que ter respeito por quem está por baixo e não ofendê-lo (s) ainda mais.
·         Conclusão de Fernanda: Minha conclusão é que temos que respeitar o próximo.